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JUL
17
17 JUL 2019
NOTÍCIAS
De 22 a 26 de julho haverá campanha para prevenção contra a Hepatite Viral
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A campanha acontece em todo Brasil, “Julho Amarelo”, tem o objetivo de alertar a população sobre a necessidade do diagnóstico precoce das hepatites virais, que crescem silenciosamente no País.
Em Paranapanema a Campanha será intensificada de 22 a 26 de julho, somente na UBS Irmã Guilhermina, que fica na rua Dr. Fortunato Martins de Camargo, próximo à Prefeitura.
Já em Campos de Holambra, o atendimento será na UBS Salvador Ribeiro Leite que fica no bairro Santa Helena.
As unidades de saúde estarão atendendo nestes dias das 13 há às 16:30 hs, sendo importante que as pessoas que estejam dentro da faixa etária de risco, procurem o serviço, lembrando que as pessoas com 40 anos ou mais devem fazer a prevenção pelo menos uma vez ao ano.
As hepatites virais estão denominadas por letra, que vão de A até G, e em todo o mundo, três delas são as mais comuns: A, B e C.
Segundo o Instituto de Infectologia do Hospital Emílio Ribas, a hepatite A é a mais comum, sendo exterminada nas fezes que contaminam os alimentos e objetos.
Geralmente, o contato com o vírus ocorre na infância e só é descoberto já na fase adulta, por meio de exames que mostram alterações na imunidade.
A hepatite B é transmitida sexualmente e pode se tornar crônica, mesmo que só ocorra de 5% a 8% dos casos.
Quando acontece, pode ser necessário tratamento medicamentoso, mas sempre demandará acompanhamento médico.
Mais comum em todo o mundo, o vírus do tipo C que é transmitido principalmente pelo contato direto ou indireto com o sangue contaminado, por meio de objetos cortantes.
Os tipos B e C da doença podem resultar em complicações, as mais comuns são cirrose e câncer no fígado.
Uma doença bastante silenciosa
Segundo pesquisa do Ministério de Saúde, entre 1999 e 2017, foram notificados no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN) 587.821 casos confirmados de hepatites virais no Brasil, sendo 164.892 (28%) à hepatite A; 218.257 (37,1%) à hepatite B e 200.839 (34,2%) à hepatite C.
Todos os tipos de hepatites virais correm o risco de serem diagnosticadas de forma tardia, devido à falta de sintomas apresentados pelos pacientes na fase aguda da doença.
Quando os sintomas ocorrem, em sua maioria já na fase avançada da doença, os mais comuns são enjoos, náuseas, fraqueza, febre e o tom amarelado no branco dos olhos e na pele.
Tem como evitar, confira!
 A rede pública de saúde disponibiliza um exame chamado sorologia para o diagnostico deste quadro clínico, o que evidencia a importância da mobilização prevista nesta campanha.
Está também disponível na rede pública, vacina para Hepatite A, para crianças de 1 a 5 anos, e para a população mais vulnerável, considerada a que vive sem acesso ao saneamento básico adequado.
A vacina para a hepatite B é disponível para toda a população, sendo a primeira dose dada no nascimento e para adultos que não tenham sido vacinados ao nascer, já para a hepatite C não existe vacina.
As metas da OMS - Organização Mundial da Saúde, são: Redução de infecções crônicas dos atuais 6 a 10 milhões de casos para menos de 1milhão em 2030;
Redução do números de mortes devido às hepatites crônicas de 1,4 milhão/ano para menos de 500.000/ano.
Intervenção-chave para a eliminação da hepatite C:
Testes e ampliação do diagnóstico, com objetivo de identificar as pessoas que são portadoras do vírus e encaminhá-las para tratamento
No Estado de São Paulo as estimativas são:
Prevalência anticorpos anti- HCV reagente    0,7%  (População 15 a 69 anos)
40 a 64 anos- maior que 2,0%
230.153 pessoas com anti-HCV reagente
Prevalência virêmicos (carga viral detectável) 60,7% (Dos com anti-HCV reagente)
138.736 pessoas com hepatite C crônica
A vulnerabilidade  
Pessoas que foram submetidas a transfusão sanguínea antes de 1993;
Pessoas que foram submetidas a procedimentos dentários, cirurgias, injeções etc nas décadas de 70 e 80;
Pessoas com tatuagens e piercings;
Comunicantes sexuais e domiciliares de portadores de VHB e VHC;
Uso de drogas;
Risco sexual;
Pessoas privadas de liberdade;
Infecção pelo HIV;
Nefropatias crônicas ou em diálise;
Trabalhadores da área de saúde.
Autor: Imprensa
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