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As vias públicas estavam com o leito carroçável danificado, precisando de reparos e manutenção, que resolvesse a situação.
Um convênio firmado entre a Prefeitura de Paranapanema e a Secretaria de Estado do Turismo, através do DADE, resultou na conquista de verba no valor de R$ 700 mil reais, para recuperação das vias.
Os trabalhos começaram na semana passada e estão sob a responsabilidade da empresa TCL – Tecnologia e Construções Ltda.
A empresa tem um prazo de 30 dias para conclusão das obras, lembrando que o contrato firmado com a empresa, o prazo é de 90 dias incluindo o tempo dos trâmites burocráticos até a finalização dos serviços.
A rua Lazaro Oliveira Melo é um dos principais eixos de acesso à cidade, à Balsa, ao bairro São Pedro e o loteamento Terras de Santa Cristina V, sem contar as inúmeras propriedades rurais.

Já a Praça Ademir Negrão é uma rotatória que norteia o bairro da Vila Leme e dá acesso a outros bairros como o CDHU, Vila São José e bosque Chico Valim, além de permitir retorno ao centro da cidade para quem está nas imediações.
Outra via a ser beneficiada com o recapeamento é a Praça da Bandeira, outra rotatória de suma importância para o trânsito urbano, que permite acesso à Balsa, Loteamentos e Rodovia Fernando Lima de Oliveira.
São mais de 14 mil m² de pavimentação entre as rotatórias, rua Lazaro de Oliveira Melo e as embocaduras das ruas Alfredo Cisterna e Egidio Pinto dos Santos.

As vias ainda vão receber sinalização horizontal com pintura de solo e lombadas para controle da velocidade, já que muitos motoristas não respeitam o perímetro urbano e trafegam pela via em alta velocidade.
“Depois de concluída a pavimentação, as vias vão receber também a sinalização vertical com placas de Pare, Advertência para lombada entre outras que houver necessidade”. Informou André Leite secretário de Obras.
A sinalização vertical não consta no projeto original, assim como duas lombadas, mas em comum acordo com o Semutran, a sinalização vai ser feita com recursos da pasta.
As vias beneficiadas foram construídas e entregues para a população em 2000. Nestes 20 anos de existência, apenas manutenção, reparos e operações tapa buracos aconteceram nas vias, o que não resolvia os problemas definitivamente.