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Os Policiais Militares, Sd PM De Campos e Sd PM Marcelo foram informados de que uma mulher estava nervosa em frente a Casa Lotérica, Praça da Matriz de Paranapanema e foram até o local. Ao ver os policiais a mulher ficou muito tensa e não quis falar com os policiais. Com muita cautela e aos poucos a Equipe convenceu a mulher que deixasse o
Sd PM De Campos conversar com um suposto seqüestrador de sua filha que estava exigindo R$5.000,00 pelo celular. O Policial, já conhecedor do “modus operandi” dos marginais, se identificou como sobrinho da vítima e tentou ganhar tempo com os bandidos enquanto o Sd PM Marcelo tentava localizar a suposta vítima do seqüestro. Quando conseguiu conversar com a “vítima do sequestro” confirmou sem sombra de dúvidas que ela estava no trabalho e não sabia de nada que estava narrando, momento em que o Sd PM De Campos se identificou e os supostos sequestradores perceberam que seu golpe havia caído por terra, desligaram o telefone.

Este golpe de falso seqüestro já é antigo e não são poucas as pessoas que ainda caem nele, por isso, a Polícia Militar orienta a População que o início destes golpes somente é possível se os marginais tiverem algum meio de descobrir informações sobre as vítimas, principalmente nas redes sociais como Facebook, Twitter e outros.

Outro golpe que vem acontecendo em algumas regiões do estado é o do Cartão de crédito clonado, conhecido como “chupa cabra”. Nele o criminoso oferece um produto à vítima e insiste que ela utilize cartão de credito em seu aparelho móvel, é quando todas as informações do cartão, inclusive senhas são transferidas para a máquina do bandido.

A segurança Pública é dever do Estado e responsabilidade de todos. Denuncie, disque 190, mas
somente
para emergência e faça sua denúncia. Não deixe para depois, pode ser tarde demais.

 

Polícia Militar orienta sobre os perigos do cerol na linha da pipa

Meses de férias e com ventos fortes é o panorama propício para se ver espalhadas pelo céu as pipas. A brincadeira fica séria quando de trata da utilização do "cerol", uma mistura de cola com vidro moído, que é aplicado em linhas das pipas para servir de abrasivo na brincadeira de cortar a linha de outras pessoas.

Além de perigosa, devido aos inúmeros e potencias riscos de lesão em quem o manuseia e à de terceiros. Segundo a Polícia Militar, a utilização desta substância pode ser considerada crime de acordo com o contexto em que é utilizada.

De acordo com a PM, o cerol é capaz de provocar cortes profundos que podem,inclusive levar a óbito, desta forma o portador de uma linha de pipa com cerol pode ser responsabilizado pelos crimes de lesão corporal ou homicídio, a depender do caso concreto.

A fabricação e exposição a venda deste material pode também, gerar responsabilização pelo crime previsto no artigo 278 do Código Penal – Outras substâncias nocivas à saúde pública.

"Enfim, diversas são as preocupações que orbitam a produção e utilização do CEROL. É neste sentido que a Policia Militar do Estado de São Paulo está preocupada com esta situação e orienta a todos a ficarem vigilantes e atentos para denunciar fatos desta natureza”.

WAGNER SILVA NOBRE
COMANDANTE DA POÍCIA MILITAR DE PARANAPANEMA