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21
21 NOV 2018
NOTÍCIAS
Peça teatral Tubarão Banguela se apresenta hoje, 21 na Câmara Municipal
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O espetáculo, uma comédia dramática, acontecerá no plenário da Câmara Municipal, às 19:30 hs com entrada gratuita.
A trama se passa em uma praia do litoral brasileiro, onde o perigo está à espreita. Um acidente quase fatal está prestes a unir em uma faísca de segundo a vida das pessoas que se encontram naquele lugar. O surfista e sua namorada entediada curtem a brisa salgada, o bombeiro, sua ex-atual esposa e a filhinha resistem ao calor abafado e um cão e um velho solitário se entregam à maresia inebriante.

A encenação investiga a voz narrativa e seus infinitos pontos de vista, acompanhando como essas histórias estão conectadas. Não há personagens clássicos; os narradores são testemunhas oculares da própria história e, assim, manipulam o tempo e o espaço ao flertar com narrativas cinematográficas.
A montagem de Tubarão Banguela explora a presença do ator como eixo central. Borrando as fronteiras entre intérprete e personagem, o elenco se debruça em diversos personagens e por vezes vozes narrativas. Os mecanismos estão expostos em um palco sem coxias. Os elementos cênicos estão no campo do simbólico, a palavra e a matéria física dos corpos procuram guiar a imaginação do espectador.

“Uma dramaturgia contemporânea não só por se debruçar sobre a sociedade atual, mas também por seus aspectos formais e estruturais. Poderia dizer que a peça é sobre relações que acabaram, mas não deixaram de ser. É sobre a passividade, a inabilidade, a domesticação ou ainda sobre quando se decide deliberadamente abandonar, esquecer e fugir. Quando se assume esses verbos para a vida, qual é o mundo que se forma? A metáfora do título da peça é a melhor tentativa de expor sua temática. Tubarão Banguela é um predador que perdeu seu status, mas sorrateiramente continua sendo ameaçador”, explica a diretora e dramaturga Rita Batata.

O texto foi escrito quando Rita estava prestes a se formar no curso de dramaturgia na SP Escola de Teatro, sob orientação de Marici Salomão. A peça foi convidada a integrar o projeto “SP Dramaturgias”, que reúne artistas interessados em estudar o fazer dramatúrgico.
Sobre Rita Batata
A atriz e dramaturga paulistana Rita Batata recebeu menção honrosa na 3ª edição do “Concurso Feminina Dramaturgia - Prêmio Heleny Guariba" em 2014, por "Isso Tudo", seu primeiro texto teatral. Formou-se no curso de Dramaturgia da SP Escola de Teatro em 2017.
Sob encomenda, escreveu a peça “SEMPRENUNCA” para os alunos de teatro do Colégio Santa Cruz, em 2017, e, atualmente, escreve outra obra para a turma de 2018. Atuou e escreveu a dramaturgia da peça “Ao Pé do Ouvido”, com a técnica Verbatim, junto com Herbert Bianchi e Zé Henrique de Paula em 2015. E, com a mesma técnica, atuou em “Hotel Mariana”, dirigida por Bianchi, com depoimentos de sobreviventes da tragédia de Mariana. Com o espetáculo “Kiwi”, sob direção de Lucianno Mazza, Rita foi agraciada como melhor atriz no Prêmio São Paulo de Incentivo ao Teatro Infantil e Jovem 2016 (antigo Coca-cola/FEMSA).
Sua estreia no cinema aconteceu em 2007, no filme “Não Por Acaso”, de Philippe Barcinski, pelo qual ela ganhou o prêmio de melhor atriz coadjuvante no 4º Arraial Cine Fest da Bahia. Protagonizou, ainda, “De Menor”, com direção de Caru Alves de Souza, que venceu o prêmio de melhor filme no Festival do Rio em 2013 e rendeu para ela os prêmios de melhor atriz no 16º Recontres du Cinéma Sud-Américain, em Marselha, na França, e no 19º Cinemato - Festival de Cinema de Cuiabá
Sobre a RIMA Coletiva
A RIMA Coletiva é fruto de uma sólida parceria entre as artistas Mariana Leme e Rita Batata, que produzem juntas há 10 anos. Elas trabalharam com diversos artistas e diretores ao longo desses anos, escrevendo paralelamente suas carreiras solo no teatro, televisão e no cinema.
Essa trajetória teve início no ano de 2007, quando ambas integraram o Núcleo Experimental de Teatro do SESI, sob coordenação de Isabel Setti, e ainda fizeram parte do elenco das peças “Sacrifício”, dirigida por Cibele Forjaz, e "Desatino", por Inês Aranha e Guilherme Sant'Anna.
Em 2011, desenvolveram o espetáculo “As Desgraçadas”, de Felipe Sant’Angelo, livremente inspirado na obra “As Criadas”, de Jean Genet, sob direção de Beatriz Morelli. A peça representou o Brasil no FESTLIP - Festival de Teatro da Língua Portuguesa - 2013, no Rio de Janeiro. Em 2017, estrearam “Pequenas Certezas”, da dramaturga mexicana Bárbara Colio, com direção de Fernanda D’Umbra.
Autor: Imprensa
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