Ao longo do segundo semestre de 2018, a professora Debora da Rocha Soares, desenvolveu no espaço da EMEIF Profª Daisy, o projeto Biblioteca escolar, que foi enfaticamente elogiado pelos alunos e professores que tiveram a oportunidade de utilizar o espaço e o projeto.
Para o ano de 2019, decidimos ampliar o trabalho, estendendo também aos alunos do período da tarde. Logo após o início das aulas as professoras Debora da Rocha Soares e Carolina Lopes Cardoso, iniciaram os trabalhos com os alunos dos dois períodos de nossa unidade escolar.
O referido projeto tem como objetivo promover o acesso das crianças e professores aos livros disponíveis na escola, tendo a oportunidade de vivenciar e experenciar a leitura no espaço de uma biblioteca escolar.
Após a organização do espaço e dos horários das turmas, as visitas e atividades direcionadas começaram a ser realizadas, utilizando-se diferentes recursos didático-pedagógicos, como fantoches, aventais, mídias, jogos e o próprio acervo da escola, as professoras coordenam atividades semanais objetivando, além do despertar e incentivar a leitura, momentos de aprendizagem de conteúdos complementares aos trabalhados em sala de aula, de acordo com cada faixa etária.
O mundo em que vivemos hoje se utiliza frequentemente de novas tecnologias, com informações e o que mais for interessante ou não na palma da mão, em apenas poucos toques no celular, tablet, computador ou outro recurso, existem alguns que pensam que o livro é coisa do passado, sem sentindo, mas aquele que conhece a importância da literatura, que sabe o poder de uma história lida ou ouvida, que reconhece os benefícios que uma história pode proporcionar, poderá dizer que não há tecnologia que substitua o prazer de tocar as páginas de um livro e encontrar nele o encantamento de um mundo novo.
Sendo assim, as professoras, oportunizam nestes momentos o ouvir histórias em seus mais diferentes gêneros, o ler histórias de diferentes autores, o despertar da criatividade, do envolvimento, da empatia e do encantamento.
“Quem mal lê, mal ouve, mal fala, mal vê” (Monteiro Lobato)